Além dos transtornos para diversos setores da economia de Santa Catarina - e também do país -, a greve dos caminhoneiros pode prejudicar a entrega das faturas de energia elétrica. Após mapeamentos durante o período da paralisação - iniciada dia 21 de maio -, a Celesc informa que as agências regionais da empresa se reuniram nesta semana para traçar as próximas ações.
Por causa das consequências das paralisações, como o desabastecimento de combustíveis e insumos, a Celesc alerta para um possível comprometimento na entrega das faturas de energia elétrica nos próximos dias. Caso os consumidores tenham problemas no recebimento, a empresa disponibiliza o serviço gratuito de envio das contas por e-mail.
Para receber a fatura pelo correio eletrônico, o usuário deve acessar a agência virtual da Celesc e realizar o cadastro. Acesse clicando aqui.
Outra alternativa é solicitar a segunda via da conta pelo aplicativo de celular da Celesc ou ainda por mensagem de texto. Nessa opção, basta enviar mensagem para o número 48196 com o texto "2via" e o número da Unidade Consumidora ou do CPF do titular da fatura.
Já para informar sobre a falta de energia, os consumidores podem entrar em contato pelo telefone 0800-48-0196, enviar mensagem e texto para 48196 com a mensagem SEM LUZ + o número da Unidade Consumidora, via aplicativo da Celesc ou ainda pelo site.
A falta de combustível também pode afetar alguns serviços da companhia, veja outras medidas adotadas pela Celesc neste período:
— As lojas de atendimento e Contact Center estão operando normalmente;
— Os demais serviços realizados por empresas terceirizadas continuam até que o estoque de combustível esteja disponível;
— A frota de veículos próprios da Celesc só será usada em serviços comerciais nos casos de emergência, como, por exemplo, fazer a ligação de um hospital ou clínica;
— A Celesc vem conseguindo o abastecimento a diesel de 350 caminhonetes e 40 caminhões pesados, destinados a atendimentos de emergência e com reserva disponível para, aproximadamente, mais dois dias;
— Os desligamentos programados seguem a agenda até que as empreiteiras tenham combustível e livre circulação, ou seja, em locais sem barreiras.
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